Qual é a relação entre três personagens que vivem em mundos tão díspares: O profeta Zaratustra, de Frederic Nietzsche, a noiva ensangüentada de Kill Bill e o clipe da cantora Kely Key?
No livro de Niestzsche – Assim Falava Zaratustra – o profeta-hermitão desce da montanha em que vive com a serpente e a águia para ensinar a verdade aos homens. Pobre Zaratustra. Numa das passagens, o espiritualizado anticristão profeta diz: “Deveis guardar o seu ódio ao mais digno dos inimigos, aquele que merece respeito, O que merece o teu desprezo, merece apenas o teu desprezo”.
Na película de Tarantino, temos logo na primeira cena em preto e branco uma noiva completamente coberta de sangue e assustada. Ela sobrevive à chacina e passa os dois filmes da série lutando contra tudo e todos.
No primeiro clipe de Kelly Key, Baba Baby, ela é uma jovem que decide ir à forra contra um professor que deve tê-la esnobado no início da adolescência.
O elemento que une as três histórias é um sentimento poderoso chamado vingança. Antes mesmo de vermos a noiva ensangüentada em Kill Bill, podemos ler que a ‘vingança é um prato que se come frio´. Segundo dicionários online, vingar-se é retribuir ‘na mesma moeda’ o mal que nos foi feito. “Olho por olho, dente por dente”, dizia o Pentateuco.
Zaratustra confirma o poder da vingança e do ódio e pede para que não desperdicemos. Segundo ele, devemos guardá-los para ‘o mais digno dos inimigos´. A noiva de Tarantino busca na vingança as suas forças para uma trilha sanguinária até eliminar todos da sua lista. A arma escolhida é a espada Hatori Hanzo, a melhor espada de todos os tempos, que distribui a justiça entre os povos, como um sabre de luz Jedi. E Kelly Key com aquele ‘corpão’ deixa o professor ‘chupando o dedo’. Afinal de contas, cada um se vinga com as armas que tem.
Cena de Kill Bill 1 – Na minha opinião, uma das melhores cenas de luta de todos os tempos
“Antes de nada eu gostaria de explicar, segue agora um mosaico de imagens mil, chamado a Marchinha Psicótica de Dr. Soup...” – assim, com um cenário branco, uma cadeira e uma cartola, o performático Júpiter Maçã, apesar de conhecido apenas no circuito alternativo, começa o seu único clipe: A Marcinha Psicótica de Dr. Soup. Vemos imagens do que conseguimos distinguir como o centro de São Paulo. Um carnaval fora de hora acontece lá. É como se a cidade tivesse se rendido ao LSD. Para quem conhece a obra deste artista gaúcho, não é de se estranhar uma abordagem assim. No CD anterior, a 7ª Efervescência Galáctica, Júpiter Maçã explora o universo das drogas com as já clássicas Abrindo as Tortas e as Cucas e Miss Lexotan 6mg, Garota. O bizarro carnaval segue pelas ruas e pessoas – provavelmente moradoras – olham assustadas e curiosas para tudo aquilo. Júpiter e uma bandinha – daquelas ao estilo de fanfarra das escolas – seguem seu caminho ao som do refrão: “ ... e pra provar, minha querida, este amor tão radical, eu escrevi esta marchinha para tocar no carnaval...”. É uma cena surreal, uma marchinha conduzida por alguém que lembra o Coringa, arquiinimigo do Batman. Se pudessem ouvir a letra, os moradores concordariam com um dos trechos: “bem-vindos à orgia niilista, ai que gostoso, que delícia, muito mais paulista, anunciados, o homem-bala e a mulher-canhão”. Como suas músicas, Júpiter Maçã é um daqueles talentos originais brasileiros reconhecidos por poucos aqui em terras brasileiras, a maior parte do seu público é de fora. Graças àquela teimosia que alguns por aqui ainda temos em buscar a originalidade, Júpiter Maçã e muitos outros continuam a esperar o dia em que a arte deles seja de fato reconhecida pela grande imprensa.
Desde muito cedo ouvimos dizer que as crianças são o futuro de uma nação. É verdade, mas que futuro é esse quando se tem desigualdade social exacerbada, qualidade de vida nenhuma e principalmente escola de base é quase inexistente no Brasil.
Essa música da Banda Charlie Brown jr, retrata exatamente isso, é muito fácil às pessoas dizerem que as crianças são o futuro da nação, o difícil é por isso em prática, já que em especial no nosso país, as coisas qualquer que seja demora muito de acontecer.
O clipe em si não é bem feito, muito menos, faz questão de retratar esse tema como fator principal, salvo no começo do clipe onde mostra crianças dando duro e carregando mercadorias pesadas, fora isso, nada mais no decorrer do clipe.
Talvez essa iniciativa poderia ser feita por todos, independente de ser artista ou não, pois o beneficio será para todos com uma sociedade mais qualificada e valorizada.
Diante de tudo fica uma pergunta, porque sabemos dos problemas que acontecem em nosso país, porem não fazemos nada? Porque os políticos sempre tocam nesse tema em suas campanhas eleitorais, mas na pratica a maioria deles também não fazem nada? Essas e tantas outras perguntas estão e ficará sem respostas por muito tempo ainda.
Depois de uma onda de violência, reflexões e críticas sociais promovidas pelos ilustres membros desse blogue, gostaria de, por um momento, voltar a levar o título do mesmo ao pé da letra.
Com a palavra cantada, R.E.M.:
O single de Imitation of Life foi lançado pela banda norte-americana de Michael Stipe em 2001, mesmo ano em que o clipe acima chegou às telas da televisão. Nos pouco mais de quatro minutos de vídeo é exibida uma única cena - uma festa à beira da piscina - com o foco mudando de pedaço para pedaço da pequena e animada pândega. E a parte em destaque parece sempre sincronizada com a música e os vocais. Impressionante?
Impressionante mesmo é saber que originalmente essa tomada da piscina não tem mais do que 20 segundos. Explica o diretor Garth Jennings: "O clipe todo demorou 20 segundos para ser filmado. O que você está assistindo é um loop que vai para frente por 20 segundos, para trás por vinte segundo, para frente por vinte segundos, para trás por vinte segundos, com uma câmera estática, e depois com uma técnica chamada 'pan and scan', que é o nome técnico da técnica usada quando pegam um vídeo em formato widescreen e o reformatam para caber na sua televisão ou DVD, se movendo por partes da cena inteira. E você vê que fazemos isso pegando várias pessoas dentro do quadro" .
Obviamente não dá pra dizer que o R.E.M. é uma banda mal das pernas - mas Imitation of Life é a prova de que não são os computadores, mas sim as cabeças que fazem os efeitos mais legais.
As comunidades que vivem em centros urbanos abragem toda e qualquer ação que atinge a ordem pública.
Conflitos familiares, crises existenciais, reprovação escolar, falta de moral, desrespeito, ausência de influência política, desemprego, tráfico em geral e preconceito são algumas das raízes da violência.
Todo esse círculo vicioso se origina na privação da educação e melhores condições de vida, geradas a partir de uma má distribuição de renda que resulta na falta de condições dignas de sobrevivência.
Embora seja praticamente impossível erradicar total a violência, as autoridades acreditam na solução através de reforço policial e equipamentos de segurança, investimento que supri superficialmente o medo, porém não condena a irresponsabilidade do governo diante do problema social.
Idéias e projetos para minimizar o emaranhado de violência não bastam sem uma auto-análise individual de cada cidadão, o minúsculo ato de reflexão reflete em paz a partir do conhecimento.
Como diz a mendiga Estamira no documentário que leva o seu nome, eles são ‘espertos ao contrário. Vão à França e assistem shows eróticos no Moulin Rouge e no Lido. No Brasil, gastam e que podem – e parcelam o que não podem – em cirurgias estéticas para esticar um pouco mais a juventude e a sexualidade: são eles, a sociedade hipócrita representada pelas elites.
Elas colocam próteses de silicone numa velocidade espantosa, maçãs no rosto e cada qual com seu amante, mas quem representa a putaria? Mc Catra e o funk. Certa vez numa coletiva de imprensa com a cantora Fernanda Abreu, foi perguntado o que ela achava das letras ofensivas e sexuais do funk. A resposta foi arrebatadora: “Eles (a elite) largaram os pobres lá no fim do mundo, nunca se preocuparam se eles comiam, estudavam ou nada assim. As comunidades se reuniram em guetos e quando o funk, a cultura destes guetos, chega à Zonal Sul do Rio, vem a mesma elite dizendo que é música ruim”.
O pior das críticas elitistas são os argumentos cristãos ‘travestidos’ de intelectuais. Dizem, por exemplo, que o funk que incentiva o sexo desvaloriza a mulher. Voltemos um pouco ao século XIX e ao naturalista Charles Darwin. Em seu livro A Evolução das Espécies, Darwin desmistifica o criacionismo e fala sobre as leis naturais de evolução como a todos os seres vivos. Se todos somos seres vivos dotados de processo evolutivo e, como animais, somos iguais, será que uma galinha, uma vaca (apenas para ficar naqueles animais que servem como adjetivos de excesso de sexualidade) são desvalorizadas a cada vez que fazem sexo? A obra de Mozart, por exemplo, é ‘recheada’ de sexo com Dom Giovani, por exemplo. Será considerada, portanto, ruim!? Hoje existem especialistas apenas na parte pornográfica da obra de Shakespeare. Carlos Drummond de Andrade, um dos maiores poetas brasileiros, tem um livro apenas de poemas eróticos chamado ‘ O Amor Natural’, coletânea lançada após a morte do autor. Só o funk que fala de sexo é ruim!? E Drummond, Shakespeare e Mozart? O que são?
O problema da elite brasileira é sua ‘régua com duas medidas’, o ‘filho de papai’ que queima índio e bate em empregada merece todos os amparos de um país democrático, com direito a hábeas corpus, enquanto o bandido pobre merece a pena de morte. O show do Moulin Rouge é arte, a filha que casa com o empresário rico é esperta, mas a Bruna Surfistinha é prostituta – e o livro dela se tornou best seller por causa de um país de analfabetos que só pensa em sexo.
A crítica ao sexo no funk encobre o preconceito à própria cultura dos guetos, considerada pobre e inferior pelas elites. Lombroso aplicado a cultura. Voltando à mendiga Estamira, ela critica a escola e chama os alunos de ‘copiadores’, nada mais profundo e apropriado aos graves problemas educacionais brasileiros. Pobre Estamira, ela não sabe que, se depender das elites, os copiadores sempre terão vez na cultura.
O dia da consciência negra (20 de novembro) não poderia ser ignorado neste blog. Tentar encontrar um legítimo representante da raça seria uma tremenda injustiça com tantas pessoas que tanto contribuíram para a evolução da música ao longo dos tempos, seria impossível escolher um. Mas a data não poderia passar em vão.
Marvin Gaye, Little Richard, Chucky Berry, Michael Jackson, Ella Fitzgerald, 2pac, Louis Armstrong, entre tantos outros, inúmeros, poderiam facilmente figurar em uma lista entre os maiores artistas da história musical recente. Mas o feriado é brasileiro.
O dia da consciência negra coincide com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, morto em 1695 em uma emboscada. Zumbi é o símbolo da resistência contra a sociedade escravocrata daquela (só daquela?) época. Então seria justo escolher um artista brasileiro? Não. Assim como internacionalmente, no Brasil, os negros também foram de vital importância para o desenvolvimento de nossa identidade musical e cultural. Racionais, Cartola, Pixinguinha, e por aí vai ...
Como a coerência não é pré-requisito para escrever, e o papel (ou o teclado) aceita tudo, escolhi uma música gringa, de autoria do Afrika Bambaataa, mas na maravilhosa versão dos norte-americanos de origem latina do Rage Against the Machine. A música? Renegates of Funk.
“Não interessa quanto você tente, você não pode nos impedir agora desde a era pré-historica e os dias da grécia antiga em baixa através da idade média quando a Terra continuou passando por mudanças Nada continua o mesmo, lá sempre teve renegados como Cacique Touro Sentado, Tom Payne Dr. Martin Luther King, Malcom X Eles eram renegados do tempo e da era Tantos renegados Nos somos os Renegados do Funk”
Por ser uma das bandas mais politizadas da atualidade, e também da história, o RATM aproveitou a letra e fez um clipe que resgata grandes personalidades negras da história, que de alguma forma foram vítimas de preconceito e renegadas pela sociedade.
Para quem gosta do tema, o clipe é demais, até arrepia ver algumas citações como Rosa Parks, Malcom X, Luther King, Muhammad Ali...não dá para citar todos, a história de cada um dá pelo menos um livro, dos bons.
Obama e Lewis Hamilton romperam barreiras, nos próximos anos, outros também deixarão de ser renegados, enquanto isso, vamos parar para refletir, o feriado foi criado com esse intuito. Raised Fist, Black Power !
Era uma vez uma senhora sueca de 93 anos. Cansada de fazer tricô, dar comida pro gato, tingir o cabelo de roxo (última moda na terceira idade) e cuidar dos netos (é claro que nada disso pode ser considerado verdade, apenas suposições daquele que escreve), Greta Segerson, uma sueca de Gotemburgo, se torna a mais velha rapper do mundo - e com sucesso. Este vídeo, postado recentemente no Youtube já recebeu quase 30 mil visitas. A rapper Greta se apresenta em festas de aniversário e em asilos. Alguém sabe sueco? Algum fã de Ingmar Bergman, talvez? É uma pena, queria compreender o que ela canta.
PS - que bingo que nada!!!!! Os cursos da 3ª idade da Fapcom poderiam adotar uma aula de rap para seus alunos.
A música fala por si só, é uma crítica contundente ao sistema brasileiro, seja ele, legislativo ou executivo. Mv Bill é um dos Rapper de maior expressão nacional e internacional devido as suas músicas e documentários. Nascido no Rio de Janeiro, numa das Favelas mais violenta do Brasil senão for a mais violenta, Cidade de Deus.
O Brasil é um dos países mais corruptos do mundo, aqui os colarinhos brancos roubam e mandam matar, mas nada acontece. Já os traficantes e bandidos do nosso país, esses sim, a polícia brasileira faz questão de ir atrás ate as últimas conseqüências. O porquê ser assim?
A maior riqueza do Brasil está nas mãos de poucas pessoas, ou melhor, poucas famílias detentoras de uma riqueza desproporcional perante a pobreza que a maioria da população brasileira vive. O clipe faz esse tipo de crítica, como pode um país como o Brasil ter uma distribuição de renda falida, isso mesmo falida, já que é inexistente para a população.
A saúde então nem se fala, médicos recebem tão mal que é melhor abrir sua própria clínica, estrutura nem existe nos hospitais públicos, gestantes nem fazem mais pré-natal, coisa essência durante a gravidez, porque, muitas vezes, não tem os equipamentos necessários e nem médicos qualificados para isso.
A corrupção essa tão conhecida dos nossos noticiários diários é muito triste dizer, mas já acostumamos com esse tipo de notícia e, o pior nada acontece para com esses políticos, também pudera a maior parte desses políticos é quem detém a riqueza de nosso país o dinheiro sabemos de onde vêem isso mesmo do nosso bolso.
Enfim, o clipe nada mais é do que a realidade brasileira infelizmente, enquanto pessoas estão morrendo de fome, outras estão esbanjando dinheiro e comida, também tem muito que, às vezes, não sabem o que fazem com tanto dinheiro. E pior não se sabe se um dia isso irá acabar quem sabe daqui há 20,30 ou 50 anos, o importante é que isso um dia acabe.
E tem mais o clipe se passa em meio a dois contrastes: um a precariedade do sistema público de saúde, e outro no palácio do planalto, reduto de nossos deputados, juizes e claro o presidente da republica, o que será que eles acharam desse clipe? Já que para gravar lá, com certeza, o MV Bill obteve autorização de alguém.
O primeiro single do segundo álbum da banda inglesa Arctic Monkeys, do ano de 2007, chegou para calar a boca de alguns críticos que não acreditavam que a banda repetiria o mesmo sucesso e a mesma pegada do primeiro álbum “Whatever People Say I Am, That's What I'm Not“.
Brianstorm, não confunda com Brainstorm, é uma porrada nos ouvidos e o vídeo clipe é um choque visual, o diretor soube utilizar muito bem todos os recursos que se propôs.
Muitas luzes misturada com um jogo de imagens alucinantes, telas multicoloridas alternadas com tomadas em sépia, bailarinas fazendo coreografia típicas de Pop Music dançando na pegada do rock´n roll pós punk da banda de Sheffield.
Outro elemento curioso é o jogo de fotografias sincronizadas com certos trechos da música dão mais um toque confuso e bem humorado ao vídeo, como uma imagem de um rapaz sarado sendo Brian, e de relâmpagos na hora de “thunder” que deveria ser um “trovão”.
Brianstorm, com o perdão do trocadilho já incluído no próprio nome, é uma tempestade de recursos que não combinariam em outras ocasiões, mas que bem utilizados fizeram um dos melhores clipes de rock dos últimos anos, vencendo prêmios da MTV na Europa e atingindo o topo das paradas inglesas.
Deliciem-se com essa cacetada musical da terra da Rainha.
Para os cientistas do Grande Colisor de Hádrons, a resposta é SIM. Antes, um ponto a esclarecer: Que raios é um Grande Colisor de Hádrons e para que serve?
Trata-se do maior acelerador de partículas do mundo, com 27 quilômetros de comprimento e fica entre a Suíça e a França. Segundo o Wikipedia, é muito fácil de entender o que faz este tal de Colisor de Hádrons: “Um dos principais objetivos do LHC é tentar explicar a origem da massa das partículas elementares e encontrar outras dimensões do espaço, entre outras coisas. Uma dessas experiências envolve a partícula bóson de Higgs. Caso a teoria dos campos de Higgs estiver correta, ela será descoberta pelo LHC. Procura-se também a existência da super simetria. Experiências que investigam a massa e a fraqueza da gravidade serão um equipamento toroidal do LHC e CMS ("Solenóide de Múon Compacto"). Elas irão envolver aproximadamente 2 mil físicos de 35 países e dois laboratórios autónomos — o JINR (Joint Institute for Nuclear Research) e o CERN (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire).”
Se a física não era a sua matéria predileta na escola, e com certeza também não era a favorita de maior parte da humanidade, fica difícil entender o que o tal do túnel de 27 quilômetros que faz partículas colidirem na velocidade da luz pode fazer pela ciência. A cientista Katherine McAlpine , editora cientifica do experimento Atlas, teve o seu dia de Eurekka e inventou um meio fácil de divulgar o que faz o tal do grande Colisor: criou um rap e postou no youtube. Até a edição deste texto, o rap já havia sido assistido mais de 3 milhões de vezes.
Consciente ou não, a bela Dra. McAlpine acaba de dar uma alternativa didática nova. A linguagem do começo ao fim é de um videoclipe tradicional, intercalando não-linearidade e letra que deixa um pouco mais traduzível o tal do Grande Colisor de Hádrons. É um caminho pedagógico para “Paulos Freire da era cibernética”.
PS – Será que nossos cientistas brasileiros deixariam o preconceito de lado e lançariam um funk para explicar algum conceito?
Videoclipe também é arte!
Trabalho de 6º Semestre dos Estudantes da FAPCOM: Allan Ravagnani, Bruno Pavan, Cristian Boragan, Fernando Mucioli, Leandro Tavares e Leonardo Coletti